Tive vistas imaturas 👀
Vontades maduras e podres 🍂
Sobre o alicerce da sanidade 🧱
Que sou eu, a desgosto de minha realidade 😞
Penso através de um cálice 🍷
E o que vejo embriaga e me maltrata 😵
Ah, se eu tivesse… tempo não seria ⏳
Firmeza talvez, mas perseverança 💪
Vizinha da confiança 🤝
Vai vendo, eu já logo esquecendo 😶🌫️
Abre as cortinas, mais um dia ☀️
Encosto a porta 🚪
É uma constante vigília 👁️
Do vazio abundante 🌌
Coro de silêncio, eu um simples cântico 🎶
Soprando e cantando, soprando e cantando 🌬️🎵
Passa um pano brilhoso 🧼✨
Logo poeira e besteira 🌫️
Sobe a dor querida, minha própria armadilha 🥀
Espada corrompida ⚔️
Desfaço, e logo o vento frio já é noite 🌬️🌙
Eu aqui vigiando ⏱️
O tempo, aliás, nem sei o que estava querendo 🤷♂️
Move areia se movendo, contendo ou me contenho 🏜️
Dorme criança, peça obediência 🛌
Do calor ou do ardor muscular 💥
De quem sobre o corpo está deposto ⚰️
Forma a crer e crescer 🌱
Topo tudo pra ver não querer 👁️
Se quero, me desespero 😩
Se espero, não me supero 😔
Ainda mais quero 🔁
Espera infinita 🔄
Do que habita 🌀
Doce alívio, dores de delírio 🍯💫
A quem mais confio ❓
Será esse o suspiro 😮💨
Volta arrependido ou contido ↩️
O que consigo, deixe ver 👀
Deixe amadurecer 🍇
Não apodrecer 🍂
Esse querer que vigia 👁️🗨️
Pois confia de dia e de noite 🌞🌚
A foice me espera… isso só alguém supera ⚰️✝️
Jesus Cristo. ✨